Com uma trajetória política de quatro décadas, iniciada com a presidência da União Nacional dos Estudantes, o alagoano Aldo Rebelo não esconde suas duas grandes paixões: o Palmeiras e a cultura brasileira. A segunda já lhe rendeu grandes polêmicas. Como deputado federal pelo PCdoB de São Paulo, por seis legislaturas consecutivas. Rebelo apresentou projetos de leis em defesa do uso da língua portuguesa, extinguindo do cotidiano o uso de expressões em inglês, como light e diet, e a criação do Dia do Saci. O episódio não foi a única controvérsia em que esteve envolvido. Quando a presidente Dilma Rousseff o escolheu para assumir o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, neste ano, o alagoano passou a ser questionado por projetos passados que desestimulavam inovações na esfera pública, para evitar a substituição de trabalhadores por máquinas. Há cinco meses à frente da pasta, Rebelo, que ocupou a pasta dos Esportes, no primeiro mandato da presidente, traça planos ambiciosos para o Ministério, que incluem a destinação de parte dos recursos originados pela exploração do pré-sal, e preconiza a ampliação da cooperação da iniciativa privada com o setor público em projetos de inovação. “As empresas nacionais ainda são muito conservadoras, principalmente as grandes e antigas”, afirma. “Somos a sétima economia do mundo, mas não somos inovadores.” Leia a entrevista completa no site do MCTI http://www.mcti.gov.broticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/-as-empresas-ainda-sao-muito-conservadoras-avalia-o-ministro-aldo-rebelo. (MCTI)

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