Os Estados Unidos são o país que mais produzem patentes relacionadas à nanotecnologia. Com 2.814 pedidos são seguidos pelo Japão, com 591, e da China, com 445. Entre os depositantes americanos estão empresas como a 3M, a IBM e a Universidade da Califórnia. No ranking mundial dos depositantes, quem lidera, no entanto, é uma empresa com sede em Taiwan, seguida de uma universidade da China. Estes dados fazem parte do Alerta Tecnológico, que traça um amplo painel dos pedidos de patentes sobre nanotecnologia no primeiro semestre de 2009. O trabalho é produzido pelo Centro de Documentação e Informação Tecnológica (Cedin) do INPI. Como peculiaridade deste levantamento está o fato de que não existe uma definição única para a nanotecnologia. Trata-se de uma tecnologia interdisciplinar baseada em técnicas originárias da física, química, biologia e das engenharias. Sendo assim, é complexa a análise sob o ponto de vista da propriedade industrial. Por um lado, a terminologia aplicada é bem ampla, com mais de 100 termos referentes ao tema. Por outro, existem tecnologias que empregam nano-materiais. A saída encontrada foi a de uma análise combinada em ambos os contextos. Diante deste cenário e da escassez desse tipo de levantamento em todo o mundo, os técnicos do Cedin optaram por agrupar as informações em seis áreas. De acordo com a sugestão do Escritório Europeu de Patentes, as patentes foram divididas nos seguintes campos eletrônicos: optoeletrônico, medicina e biotecnologia; medição e fabricação; ambiente e energia e nano materiais. (Fonte: INPI)

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