O diretor da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Ronald Dauscha, é um dos palestrantes do Congresso ABIPTI 2012, que será realizado entre 14 e 16 de agosto, em Brasília. Dauscha vai participar da mesa redonda Políticas Públicas: as redes de institutos de pesquisa tecnológica e a promoção das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas, às 10h30, no dia 15. O Congresso será realizado no San Marco Hotel, com o tema Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo. Instituições associadas à Anpei terão 50% de desconto nas inscrições, que podem ser feitas pelo site www.abipti.org.br/congresso2012. Este congresso será um sucesso se, a meu ver, deixar clara a importância da ciência para a inovação, assim como os papéis, objetivos e desafios de cada um dos atores nesta desafiante e inexorável procura do país em consolidar e exercer um premente papel inovador no cenário internacional, revertendo uma tendência clara e preocupante de desindustrialização, afirmou Dauscha. Nesse sentido, ele considera fundamental estimular ações que aproximem o setor empresarial e a academia. Uma empresa que quer inovar em nível mundial e de ponta só poderá achar a necessária ciência básica de primeira linha e inédita, assim como, ótimos pesquisadores, se estiver aberta e saber dialogar com as universidades e institutos de pesquisa e essa discussão surgirá no congresso, disse ele, que também é diretor de Tecnologia e Inovação da Siemens Brasil. Na opinião de Dauscha, o fato de o titular do MCTI, Marco Antonio Raupp, ter sido diretor do Parque Tecnológico de São José dos Campos representa uma ótima oportunidade para ampliar a interação entre academia, empresas e governos. O ministro teve passagens importantes que lhe deram a necessária visão holística de congregar, na proporção de seus devidos papéis e responsabilidades, os diversos atores envolvidos com a inovação no país, analisou. Ele lembrou ainda que o Brasil conta com uma série de fomentos e incentivos interessantes, mas insuficientes para serem chamados de política pública de inovação eficaz. Precisamos ainda de foco nestas iniciativas já existentes, de uma governança coesa, alinhada e continuada dos diferentes órgãos governamentais e uma transformação comportamental nas empresas para termos uma política pública satisfatória, concluiu. (Com informações da ABIPTI)

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