A decisão do INPI de priorizar a melhoria da eficiência operacional produziu resultados em 2014. A estratégia adotada é simples e conhecida: reforçar o quadro de examinadores e melhorar a infraestrutura de suporte à atividade de exame técnico. Em 2014, a quantidade de pedidos de registro pendentes de primeiro exame (backlog) na área de marcas começou a diminuir pela primeira vez nos últimos quatro anos, após ter crescido em média 22% ao ano entre 2010 e 2013. A produção total de exames aumentou 76% em relação a 2013 e superou o volume anual de novos pedidos. A redução do backlog também foi influenciada por ligeira queda na demanda. A melhoria do desempenho decorre dos avanços em dois fatores críticos para o aumento da capacidade de exame: recursos humanos e tecnologia da informação. Em 2014, o quadro de examinadores de marcas aumentou de 66 para 102, atingindo o maior número da história do INPI. Houve a convocação de candidatos do cadastro de reserva do concurso de 2013, bem como o remanejamento interno de servidores que retornaram à atividade de exame de marcas. A consolidação dos sistemas informatizados contribuiu para o aumento de 19% na produtividade dos examinadores e para o aprimoramento dos instrumentos de gestão da Diretoria de Marcas. O desafio agora é alcançar um desempenho compatível com os padrões de referência do sistema internacional de marcas. O próximo passo é preparar o Instituto para oferecer condições operacionais adequadas à adesão do Brasil ao Protocolo de Madri. Atualmente, o tempo médio de primeiro exame é de 43 meses. A meta é reduzir esse prazo para até 18 meses. (INPI)

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