Com o intuito de difundir novas tecnologias que contribuam para o agricultor produzir mais e melhor, a BASF apresenta durante o 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia o modelo de manejo, conhecido como Sistema AgCelence®, para os cultivos de soja, batata, uva, tomate, café e cana-de-açúcar, além de novos fungicidas. O Congresso é um palco de ricos debates sobre um dos problemas fitossanitários que mais preocupam os agricultores. A BASF atua ativamente no evento porque acredita que, por meio da tecnologia e da inovação, auxilia o agricultor a ter lavouras mais produtivas e com produtos agrícolas de melhor qualidade, explica o gerente técnico de Desenvolvimento de Mercado Brasil da BASF, Sérgio Zambon. Durante o evento, a BASF também apresentará palestra sobre novos fungicidas. O engenheiro agrônomo Msc Carlos Antônio Medeiros , apresentará as inovações tecnológicas da empresa em palestra durante o evento. A BASF trouxe este ano para o mercado o fungicida Abacus® HC., produto que contribui para atender às necessidades das lavouras de milho e trigo que são acometidas por doenças foliares e de espigas. Os fungos causadores das doenças podem reduzir consideravelmente o rendimento desses cultivos. Para a cultura do milho, o fungicida é eficiente no controle das ferrugens (Puccinia sorghi e Puccinia polysora) e mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria-maydis). Já o biofungicida Serenade®, também lançado este ano, é fruto de uma parceria entre a BASF e a AgraQuest. Seu princípio ativo, a bactéria gran-positiva Bacillus subtilis, é um agente biológico não patogênico e comum no meio ambiente. O Serenade® tem como característica principal inibir o desenvolvimento de outros agentes biológicos nocivos às plantas e presentes na natureza. Indicado para o manejo de resistência de fungos e possibilitando flexibilidade de aplicação em intervalos mais curtos de pré-colheita e de reentrada no campo, Serenade® apresenta-se eficaz no controle de importantes doenças, além de auxiliar o aumento da produtividade e qualidade das lavouras, aliado ao melhor gerenciamento dos limites máximos de resíduos. Inicialmente, o biofungicida está registrado e poderá ser utilizado nas culturas de cebola, maçã e morango. No estande da BASF, os participantes do evento poderão conhecer o Digilab. O serviço consiste na união de um microscópio digital, capaz de aumentar a imagem em até 200 vezes, e um software com banco de dados e imagens das principais pragas e doenças. Ao suspeitar que a lavoura está sofrendo o ataque de uma doença, o técnico recolhe algumas amostras das plantas, como folhas, hastes, raízes. Com a amostra em mãos, o profissional realiza uma avaliação comparativa entre o material e as imagens da biblioteca virtual do Digilab. O software com o banco de dados foi desenvolvido com base na literatura especializada e com apoio de pesquisadores universitários. Os usuários contam com suporte técnico da equipe BASF e de pesquisadores que fazem parte da comunidade Top Ciência por meio de chats e fóruns de discussão. (Com informações do Portal Brasil Fator)

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