A multinacional alemã Basf vai manter seus planos de investimentos no Brasil, mesmo com o cenário de desaceleração econômica mundial. O grupo prevê aportes de 500 milhões para os próximos cinco anos – 100 milhões por ano -, além dos 500 milhões que serão destinados para a construção da fábrica de ácido acrílico na Bahia, afirmou Alfred Hackenberger, presidente do grupo para Brasil e América do Sul. Esses investimentos no Brasil são os maiores já feitos pela multinacional alemã em países emergentes nos últimos anos. Apesar da crise global, a Basf manteve aportes em pesquisa e desenvolvimento (P&D;) para reforçar seu portfólio em inovação sustentável, considerado estratégico para a companhia. Em visita ao Brasil, Andreas Kreimeyer, responsável global por P&D; e membro da junta diretiva da Basf, afirmou que o portfólio do grupo mudou nos últimos dez anos, em função de seus produtos de inovação. Em 2011, a Basf destinou 1,6 bilhão para P&D; e neste ano o orçamento subiu para 1,7 bilhão. No País, foram destinados R$ 100 milhões ano passado em P&D. A Suvinil reforça esse posicionamento [em inovação]. A marca se move de forma pró-ativa para o mercado de revestimentos e hoje é líder no segmento premium. Inovação é a chave para isso, disse Kreimeyer. Segundo ele, hoje 72% das vendas da marca Suvinil são de produtos lançados nos últimos cinco anos. O agronegócio também é um mercado importante para a Basf na América Latina. O índice de vitalidade desse segmento é impressionante: 54% das vendas em 2011 foram de produtos lançados nos últimos oito anos. Um exemplo de inovação é a soja tolerante a herbicidas desenvolvida pela Basf em parceria com a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária], acrescentou. (Com informações do Valor Econômico)

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