O Serviço de Apoio à Pequena e Micro Empresa (Sebrae), a Federação das Indústrias do Estado (Fiesp), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) lançaram o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (Bolsas Bitec 2009), que tem por objetivo transferir conhecimentos gerados nas instituições de ensino superior para o setor produtivo. O prazo de inscrição vai até 2 de março de 2009. “O programa possibilita a aproximação entre o conhecimento gerado na academia e a demanda tecnológica das empresas, incentivando a interação entre esses dois mundos no cotidiano empresarial”, informou o consultor do Sebrae/SP, Paulo Sérgio Franzosi. “Por meio da pesquisa e da experimentação, as pequenas empresas têm condições de ousar e inovar”. Podem participar do programa estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação ou superior técnico e professores universitários orientadores, vinculados aos mesmos departamentos dos estudantes selecionados. Após serem aprovados, bolsista, orientador e empresário, deverão montar os planos de trabalho. Durante seis meses, os bolsistas devem realizar pesquisas, diagnósticos, mapeamento e testes, confeccionar ou aperfeiçoar protótipos e softwares, elaborar projetos, relatórios, cartilhas e manuais que concretizem os objetivos do plano de trabalho proposto. Serão oferecidas 600 bolsas por edição em todo o País, com o valor de R$ 300 mensais, a cada estudante. As empresas que tiverem os projetos contemplados passam a ser parceiras do programa e comprometem-se a oferecer R$ 50 mensais, que serão aplicados na orientação didático-pedagógica realizada pelo professor orientador. Cada empresa poderá beneficiar-se de apenas um projeto por edição. As empresas interessadas deverão desenvolver seus projetos dentro dos seguintes temas: Inovação, Gestão, Tecnologia e Empreendedorismo por um período de seis meses, de acordo com o Plano de Trabalho a ser estabelecido entre as partes. Micro e pequenas empresas dos setores da indústria, do comércio ou de serviços inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APL), associações, sindicatos ou cooperativas que representem pequenas empresas e empresas incubadas de base tecnológica podem participar e receber os bolsistas. Ao término do programa, deverão ser produzidos relatórios dos resultados alcançados, sob forma de pesquisa, diagnóstico, mapeamento, teste, protótipo, software ou manual, de acordo com os objetivos estabelecidos e acordados no Plano de Trabalho. (Dayane Cunha Fonte: Revista Sustentabilidade – http://www.revistasustentabilidade.com.br/s02/pesquisa-e-inocacao/bolsistas-treinados-levarao-solucoes-tecnologicas-as-micro-e-pequenas-empresas/)

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