Embora prometa estar atento ao potencial da Internet das Coisas para fomentar o desenvolvimento, há sinais de que o governo segue às escuras sobre como fomentar essa nova onda tecnológica. O primeiro deles se nota na própria demora em reduzir a tributação dos dispositivos de comunicação máquina a máquina. Mais do que isso, as discussões sobre o assunto ainda têm dificuldades para avançar além dos chavões. O assunto, de claro interesse para as operadoras de telecomunicações, voltou a ser tratado no dia 9 de setembro, nos seminários prévios ao Painel Telebrasil 2014 encontro anual do setor em Brasília com foco nas discussões sobre políticas públicas. Entre os desejos de ver políticas de Estado, de longo prazo, e a realidade, a sensação ainda é pouco auspiciosa. Os incentivos do governo aos serviços M2M são importantes, mas não são suficientes. É preciso pensar, entender quais são os motivos por que isso ainda não decolou com a força desejada. De todos os exemplos citados, não temos nem metade no Brasil, resume o diretor de relações governamentais da Qualcomm, Francisco Giacomini Soares. Por exemplo, a esperada desoneração das comunicações máquina a máquina, prevista em Lei ainda em 2012, sofre para se materializar. O Decreto (8.234) veio em maio deste ano, mas ainda depende de uma Portaria do Ministério das Comunicações. A Portaria está pronta, estamos nos últimos ajustes, garante o diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do Ministério das Comunicações, José Gontijo. Esperamos que saia antes de completar um ano, emenda. Leia a matéria completa no endereço http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=37772&sid=3#.VBA9IPldVJI (Convergência Digital)

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