O Ministério do Desenvolvimento finaliza um projeto para transformar em empresa um centro de estudos criado há dez anos para ser referência em tecnologia na região amazônica. A proposta está em discussão com o Ministério do Planejamento e deve passar pela Casa Civil antes de ser encaminhada ao Congresso. O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), localizado em Manaus, recebeu R$ 100 milhões desde que foi projetado, mas funciona de forma limitada por não ter CNPJ. Os 112 pesquisadores que atuam no local são bolsistas. “As contratações são feitas por uma fundação, e o centro, sem personalidade jurídica, não pode patentear produtos”, diz a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM). Hoje, o CBA está vinculado à Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). “A instituição não está em capacidade plena, mas isso virá quando tiver autonomia administrativa. Mesmo assim, trabalha com projetos e geração de produtos”, afirma José Nagib Lima, da Suframa. O CBA possui mais de 30 unidades e “modernas instalações”, segundo a superintendência, com prestação de serviços técnicos a empresas (grandes, pequenas e micro). (Com informações da Folha de S. Paulo)

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