O Índice Mundial Derwent de Patentes (DWPI), produzido pela Thomson Reuters, mostrou que o total de pedidos de patentes inovadoras no Brasil aumentou 64% entre 2001 e 2010. Do total apurado na década, 27% são patentes de universidades e o restante, de propriedade das companhias. No ranking das dez maiores produtoras de patentes, cinco são companhias: Petrobras, Semeato Indústria e Comércio, Máquinas Agrícolas Jacto, Vale e Usiminas. O crescimento de 64% nos registros aponta uma evolução do País, mas o número absoluto é pequeno, se for considerado que o índice contempla 48 milhões de registros de patentes no mundo. A China lidera o ranking com 3 milhões de registros inovadores. De acordo com esse índice, é considerada inovadora ou básica a primeira patente registrada de uma tecnologia, seja produto ou processo. Outras patentes registradas posteriormente sobre um mesmo produto ou processo são classificadas como equivalentes. A Petrobras aparece em primeiro lugar no ranking. A companhia acumula 1.349 depósitos de patentes no Brasil e 2.530 no exterior, sendo a maior titular de registros no país, de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI). Por esse estudo, que avaliou a produção de patentes inovadoras entre 2001 e 2010, a Petrobras ocupa a primeira posição, com 415 registros. Entre as instituições que lideram o índice DWPI no Brasil, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) foi uma das que apresentou a maior proporção de patentes inovadoras do total de registros efetuados. De 130 pedidos de patentes já feitos, 79 foram considerados inovadores, segundo os critérios da pesquisa. (Com informações do Valor Econômico)

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