A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio) aprovou, na sua 153ª Reunião Ordinária, dia 21 de junho, a liberação comercial do Algodão Glytol X Liberty Link, da empresa Bayer. O processo, em análise desde março do ano passado, recebeu 16 votos favoráveis, três contrários e duas abstenções na plenária, realizada no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Segundo o presidente da CTNBio, Flavio Finardi, não se trata de evento novo, mas de combinação entre dois organismos aprovados pela comissão. É um produto já usado e produzido, mas não na alimentação diretamente. Um pouco da semente do algodão é utilizada para a ração de animal, mas, principalmente, para a produção de óleo, acrescenta. A CTNBio elegeu uma comissão, composta por quatro membros, para avaliar recentes pedidos inéditos de liberação planejada no meio ambiente e importação de linhagens de sorgo, variedade também chamada de milho-zaburro grão útil na produção de farinha para panificação, amido industrial e álcool, bem como na forragem ou na cobertura de solo. Os integrantes também trataram de questões judiciais e assuntos relacionados ao regimento interno e ao monitoramento de fluxo gênico entre lavouras de milho transgênico e não transgênico no Paraná. A comissão aprovou, ainda, alterações nas datas dos próximos encontros. (Com informações do MCTI)

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