O documento aponta que, dos 1.059 pedidos encaminhados à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, 757 tiveram a análise finalizada. Sete organismos geneticamente modificados foram liberados para comercialização. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou no dia 5 de fevereiro, em sua primeira reunião do ano, em Brasília, o Relatório Anual de Atividades de 2014 (link para http://www.ctnbio.gov.br/upd_blob/0002/2046.pdf). O documento aponta que dos 1.059 pleitos que compuseram a pauta ano passado, 757 tiveram sua análise finalizada, sendo quatro indeferidos e 753 deferidos, dos quais sete organismos geneticamente modificados (OGMs, também conhecidos como transgênicos) obtiveram parecer favorável para comercialização. Do total, 292 pedidos aguardam parecer dos relatores e dez dependem de resposta das instituições reguladas pela CTNBio. “O relatório mostra que a produtividade da comissão foi bastante expressiva no ano passado”, afirmou o presidente da CTNBio, Edivaldo Velini. “Consideramos a liberação comercial de sete pedidos de OGMs um número alto para um ano de trabalho da comissão.” Os organismos que receberam liberação comercial são: – linhagem OX513A de Aedes aegypti geneticamente modificada para o controle do mosquito vetor do vírus da dengue; – vacina inativada contra a circovirose suína Provac Circomaster produzida por baculovírus GM expressando o antígeno ORF2 do circovírus suíno tipo 2; – milho geneticamente modificado MIR604, resistente a insetos e tolerante ao glufosinato de amônio; – milho geneticamente modificado Bt11xMIR162xMIR604xGA21, resistente a insetos e tolerante ao glifosato e ao glufosinato de amônio; – vacina recombinante inativada contra circovírus tipo 2 denominado B058, derivado de organismo geneticamente modificado da classe de risco 1; – subproduto de fermentação de OGM derivado de micro-organismo da classe 1 de risco biológico Prototheca moriformis, geneticamente modificado para a produção de triglicerídeos e bioproduto; – Vectormune HVT-LT, vacina contra laringotraqueíte aviária e doença de Marek, sorotipo 3, vetor vivo da doença de Marek. Para a próxima reunião, a ser realizada no dia 5 de março, está na pauta a análise de pedidos liberação de OGM. “Há três itens que podem ser liberados ou rejeitados”, explicou o presidente. (MCTI)

Av. Prof. Almeida Prado, 532
Prédio 53 – Butantã – 05508-901
Comunicação: comunicacao@anpei.org.br
Gabriela – +55 11 98886-6581
relacionamento@anpei.org.br
© 2024 ANPEI - Todos os direitos reservados.