Descrição

Com a crescente popularização de “plataformas” de inovação aberta, as empresas se sentem cada vez mais atraídas a lançar suas desafios para comunidades externas. A inovação aberta orientada a desafios tem sido utilizada por diversas organizações para a ativação de uma rede, no intuito de coletar ideias e propostas de projetos em massa, na busca de demandas ou soluções, sejam tecnológicas, de produto ou de novos modelos de negócio. No entanto, após pouco mais de uma década de adoção dessas práticas observou-se que muitas empresas que aplicaram de forma fragmentada e centralizada os conceitos de inovação aberta obtiveram resultados pouco impactantes e muito pontuais. Ao mesmo tempo, empresas que investiram no fomento a redes de inovação apresentaram resultados muito mais sustentáveis e de longo prazo. O curso visa demonstrar quais são as melhores práticas da inovação aberta orientada a desafios e visa auxiliar executivos envolvidos com o processo de abertura das empresas a fazer melhor uso da colaboração para a inovação.

PÚBLICO ALVO

Executivos de grandes empresas envolvidos com gestão da inovação com interesse em fazer melhor uso da colaboração com participantes internos e agentes externos.

PROGRAMAÇÃO

A metodologia adota recursos de inteligência múltipla que combinam o aprendizado conceitual de fundamentos e modelos consagrados com a aquisição prática de competências e técnicas usadas no dia-a-dia da gestão da inovação.O curso estimula os participantes a adotarem uma postura ativa e mão na massa onde conversão do conteúdo em ações práticas é estimulada. Este curso apresenta as dimensões chave de estruturação de um programa de inovação aberta orientada a desafios, e as lições aprendidas identificadas na prática empresarial:

1. Topologia de rede: identificação de público de interesse, análise dos motivadores para engajamento, estudo de modelos de compensação, e padrões de interação;
2. Processos de interação: elaboração das etapas divergentes e convergentes do processo, auto-regulação do processo, envolvimento de participantes internos e externos e critérios para tomada de decisão;
3. Ativação e animação da rede: a importância de engajar devidamente as pessoas interessadas e alternativas para ativação e animação das interações;
5. Métodos e ferramentas: métodos de criatividade e ferramentas que podem ser utilizadas para sistematizar o processo estruturado e aspectos críticos na seleção de uma plataforma de inovação aberta.
6. Métricas: indicadores de interesse para redes de inovação;
7. Etapas de um projeto de implantação de inovação aberta orientada a desafios

 

Turma

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