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Empresas de alta tecnologia não obtêm financiamento de fontes oficiais

3 de maio de 2013in ANPEInews 0 Comments 0 Likes

Enquanto a presidente Dilma Rousseff e seus ministros anunciam programas focados na inovação como o Inova Brasil, InovarAuto, Inova Petro, Inova Saúde e Inova Empresa – só no caixa deste reluzem R$ 32,9 bilhões –, o empresário Walter Carvalho não tem US$ 2 milhões para dar início à produção industrial da tecnologia que sua empresa descobriu. A Fotônica, de Campinas (SP), que trabalha com conectividade óptica, criou uma tecnologia que permite a produção nacional de equipamentos usados na implantação de redes de fibra óptica, febre nas grandes cidades. O entrave da Fotônica é o mesmo de inúmeros empresários do setor de altíssima tecnologia: os financiamentos para produção industrial de tecnologia continuam burocráticos, ignorando a realidade austera das micro, pequenas e médias empresas. “Se Bill Gates ou Steve Jobs fossem brasileiros, não teríamos a Microsoft ou a Apple. O Brasil não tem políticas de incentivo para as pequenas, ao contrário, faz de tudo para prejudicá-las”, diz o presidente do Conselho da Pequena Empresa da FecomércioSP, Paulo Feldmann. A estratégia do físico e empresário Walter Carvalho é paciência. “Os bancos pedem garantias e patrimônio que são complicados para quem é pequeno. Vou me apertando e juntando os recursos, vai demorar um pouco para implantar”, diz ele, físico formado pela Unicamp e um dos pioneiros na fibra óptica no País. “De fato, o quadro do crédito para micro e pequenas não está resolvido. Se a empresa tem um nível de risco maior, vai precisar ter garantias que minimizem este risco. Neste contexto, é importante discutir instrumentos como o fundo de aval do governo”, diz Rodrigo Coelho, chefe do Departamento de Operações Descentralizadas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Segundo Coelho, a criação do InovaCred, linha de R$ 1,2 bilhão que vai operar em parceria com bancos e agências estaduais, é o reconhecimento da necessidade de tratar o segmento de forma diferenciada. “A Finep foca em médias e grandes empresas e nem tem capacidade operacional para dar conta do universo das micro e pequenas”, diz ele. A aposta na capilaridade em todo o território nacional já credenciou três agentes locais (Badesul, BRDE e AgeRio). Até o final de 2012, devem estar credenciadas, ao menos, dez instituições. “O problema continua sendo o acesso. O empreendedor não tem os requisitos necessários para dar as garantias solicitadas pelo banco”, diz Jefferson Freitas Amâncio de Oliveira, conselheiro da São Paulo Anjos, entidade que aproxima investidores e empresas em fase inicial (start-ups). Acostumado a garimpar empresas com potencial inovador, Oliveira garante que poucos empreendedores obtêm os recursos oficiais sem o apoio de especialistas, que orientem desde o plano de negócios até a comercialização. Nos balcões oficiais, as ofertas impressionam. A Finep acena em 2013 com o Inova Empresa, que destinará R$ 1,8 bilhão para as micro e pequenas empresas (MPEs), dividido entre as linhas InovaCred (R$ 1,2 bilhão); Tecnova, que tratará das subvenções (R$ 350 milhões); Criatec II e III, fundos de capital semente (R$ 220 milhões) em parceria com o BNDES e Extensionismo, capacitação por entidades estaduais com o Sebrae (R$ 50 milhões). Os pequenos inovadores que procuram o BNDES obtêm recursos por meio do Cartão BNDES. Linha de crédito rotativo e pré-aprovado, com limite de até R$ 1 milhão por banco emissor (Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banrisul, Itaú e Sicoob), com prestações fixas, prazo de pagamento de 3 a 48 meses, além de taxa de juros atrativa (0,86 % ao mês, em abril deste ano). “A solicitação de crédito é avaliada pelo agente financeiro, que faz as exigências para a operação. Da parte do BNDES, só exigimos que a empresa esteja em dia com as certidões federais e que não tenha faturamento superior a R$ 90 milhões ao ano. Fora disso, é caso a caso para ser negociado”, diz Vitor Hugo Ribeiro, gerente de comunicação e fomento do cartão. O BNDESPar também tem uma carteira expressiva e crescente de micro e pequenas empresas, até mesmo empresas de capital semente que recebem aporte de capital tanto diretamente quanto por meio de fundos. “O desafio é a falta de conhecimento do empresário sobre os recursos disponíveis. E os poucos que rompem essa barreira se deparam com a próxima, a falta de capacitação para elaborar um projeto adequado”, diz João Carlos Natal, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade aporta R$ 1,3 bilhão no Inova Empresa, como parte do Direcionamento Estratégico 2013-2022, para investir no desenvolvimento de projetos de inovação e tecnologia pelos pequenos negócios, nos próximos quatro anos. A média anual será de R$ 250 milhões. Os atendimentos na área de inovação e tecnologia só crescem. “Enquanto em 2010 foram atendidas 40.135 empresas, em 2012 fechamos com 126.534 empresas atendidas. Nos últimos dois anos, foram efetivados investimentos em torno R$ 80 milhões no Sebraetec, principal programa do Sebrae dedicado a viabilizar a inovação nos pequenos negócios, em parceria com provedores de tecnologia em todo o País”, diz o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto Santos. O valor médio dos projetos Sebraetec é de R$ 3.200, com a participação do empresário de R$ 640. O prazo médio das consultorias é de três meses. (Com informações do DCI)

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