O mercado brasileiro e seus 100 milhões de consumidores atraem cada vez mais a atenção de grandes grupos internacionais. É comum ouvir em conversas de economistas que o Brasil é a bola da vez para os investidores estrangeiros. Até 2014, ano da Copa do Mundo, o país deve receber R$ 180 bilhões em investimentos e gastos feitos por turistas. Apesar de gerar um clima de otimismo em razão dos milhares de empregos criados, a chegada de empresas estrangeiras amplia a competição no cenário interno e já está obrigando muitos empresários a repensarem suas estratégias para fazer frente à concorrência. O que fazer para enfrentar os contêineres abarrotados de dólares que desembarcam todos os meses no Brasil e ao mesmo tempo competir com as empresas nacionais? Para o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, no cargo desde janeiro deste ano, a palavra mágica para a resposta desta questão é a inovação. É preciso pensar em inovação não apenas pelo viés da tecnologia, mas em um sentido mais amplo. Reduzir o consumo de energia elétrica ou de água, organizar o estoque, atualizar a logomarca, adotar um novo design para a embalagem dos produtos, implantar um software para controle de fluxo de caixa são alguns exemplos de inovação que geram grandes resultados, afirma. Em entrevista à Agência Sebrae de Notícias (ASN), ele afirma ainda que a instituição vai investir, até 2013, R$ 780 milhões em projetos nessa área. Só este ano, 30 mil pequenas empresas serão beneficiadas com esses recursos. O segmento formado por empreendedores individuais, micro e pequenas empresas representa 99% do total de empresas no país e responde por 53% dos empregos formais. Porém, correspondem a cerca de 20% do PIB. Existe um enorme potencial para aumentar a lucratividade nesse segmento, avalia Barretto. (Com informações da Agência Sebrae de Notícias)

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