O novo coordenador de Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jorge Mario Campagnolo, antecipou que estuda elaborar um programa voltado para o financiamento de novos projetos na fase de pré-incubação. A novidade consistiria em aportar recursos na fase inicial, com o objetivo de aumentar a eficácia dos recursos aplicados nas incubadoras e evitar que boas iniciativas deixem de se transformar em empresas incubadas por falta de investimento, criando mecanismos de aceleração da inovação. O processo de capacitação se concentraria nos núcleos de inovação tecnológica (NITs) das universidades. Tem que apoiar as incubadoras, mas também não podemos nos esquecer de apoiar as ideias criativas, diz Campagnolo. Segundo ele, a otimização de recursos públicos decorreria do amadurecimento dos projetos na fase de pré-incubação, pois investir em empresas já incubadas é mais custoso. Inovação não significa necessariamente grandes investimentos. Uma boa ideia e poucos recursos podem resultar em um projeto genial com alto valor de mercado, pondera. Sabidamente o Brasil é um país empreendedor. Entretanto, grande parcela das empresas morre no primeiro ano de funcionamento, observa. As incubadoras e os parques podem ser mais eficientes na redução desta mortalidade. O fortalecimento do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos é fundamental, finaliza. (Com informações do MCTI)

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