Estimular a formação de mais engenheiros para garantir o desenvolvimento sustentável do País. A ideia foi apresentada pelo ministro Aloizio Mercadante, na terça-feira (22/02), em Brasília, no 6º Encontro de Lideranças promovido pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Dentro das discussões no painel Política Nacional de CT&I e Política de Desenvolvimento Produtivo (Investimentos: Desafios e Oportunidades), Mercadante sustentou a necessidade de intensificar o processo de formação de engenheiros para atender às demandas, com o recente crescimento econômico do País, e para inserir o Brasil no atual contexto de competitividade internacional, diante da constatação de insuficiência de profissionais no mercado. O ministro comparou a situação brasileira em relação a países com maior grau de desenvolvimento. Para ele, uma alternativa seria formar tecnólogos para suprir parte das necessidades. Nós tínhamos, no ano passado, 30 mil engenheiros formados e 10 mil tecnólogos, mas na China são 250 mil tecnólogos que se formam em cursos de três anos. No Brasil, formamos um engenheiro a cada 50 formandos, enquanto a Coréia forma um engenheiro a cada quatro formandos. Temos que acelerar essa formação, enfatizou Mercadante. O ministro informou que está sendo elaborado um Programa Nacional para as Engenharias, com a participação de outras instituições e de agências de fomento, para estimular as engenharias a aperfeiçoar a formação desse engenheiro que é o tecnólogo, especializado em alguma área da cadeia produtiva. Hoje falta profissional no mercado de trabalho. E a solução não é importar mão de obra. É formar aqui, gerar oportunidade aqui, afirmou. (Com informações do MCT)

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