Dados da Associação Brasileira de Startups apontam que atualmente nove entre cada dez startups fecham as portas antes de o negócio entrar em vigor. Para o especialista em inovação, André Telles, esse cenário negativo acontece em função de poucas empresas empreeendedoras conseguem cumprir as quatro etapas necessárias para considerar o projeto bem-sucedido. Teles elenca quais são elas: a ideação, a prototipação, o aporte de recursos e o ganho de escala e monetização. “Aumentar a escala em sua base de usuários é a etapa mais difícil para uma startup, mas muitas também falham na monetização”, analisa. O especialista, no entanto, sustenta que, apesar do alto índice de mortalidade, o momento das startups no Brasil é amplamente positivo. Dados da Anjos Brasil mostram que o investimento destinado às companhias iniciantes cresceu 25% de 2012 para 2013, atingindo R$ 619 milhões. Na avaliação dos empreendedores, ao ter uma apresentação clara do negócio (com números e projeções) e um modelo jurídico definido (contemplando previsão de crescimento e regras de entrada e saída de investidores), torna-se mais simples obter capital. A reportagem completa pode ser lida no endereço http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=38000&sid=3#.VC7UU_ldVJI. (Convergência Digital)

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