O aumento da eficiência energética, do uso de energias renováveis e dos níveis de investimento em pesquisa e desenvolvimento devem ser os principais instrumentos dentro do Plano Nacional de Mudança Climática para combater os efeitos das mudanças climáticas segundo os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do Meio Ambiente, Carlos Minc. A minuta do plano, lançada em 25 de setembro, foi elaborada pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), formado por 16 Ministérios e integrantes do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, coordenados pela Casa Civil. O texto foi liberado para consulta pública até dia 31 de outubro no site do Ministério do Meio Ambiente. O governo federal espera apresentar a versão definitiva do plano no final de novembro, antes da realização da próxima Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada em dezembro na Polônia. O plano também sugere redução nas emissões de gases no setor de petróleo, a conservação de biomas, redução dos impactos ambientais e do uso de recursos naturais na agropecuária, a melhoria do desempenho da indústria, gestão de resíduos e melhoria do setor de transportes. O ministro da Ciência e Tecnologia disse que o PAC da Ciência prevê investimentos em pesquisa e desenvolvimento focados nas mudanças climáticas. Rezende destacou a pesquisa científica como uma das áreas estratégicas “para que o Brasil possa responder às demandas e desafios provocados pelas mudanças climáticas globais”, segundo nota divulgada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. (Portal Revista Sustentabilidade)

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