A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), junto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), apresentou, na quinta-feira (04/08), o Programa de Incentivo à Inovação (PII) para empresários e pesquisadores de Uberaba e região. O encontro, realizado na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Triângulo Mineiro, faz parte da iniciativa do Governo de Minas e do Sebrae de planejar ações conjuntas de estímulo à inovação tecnológica nas empresas de biotecnologia e melhoramento genético bovino do Estado. O PII tem a finalidade de catalisar projetos de ciência e tecnologia em prol do desenvolvimento econômico regional. Desenvolvido pela Sectes, em parceria com o Sebrae, o programa permite que projetos de pesquisa de instituições de ensino sejam transformados em inovações tecnológicas, por meio da integração entre a academia e o setor empresarial. Com essa medida, buscam-se resultados que beneficiem a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Em Uberaba, o PII terá um perfil diferente do aplicado, por exemplo, no Norte de Minas e em Uberlândia. Ele será viabilizado pelo Polo de Excelência em Genética Bovina e pela unidade do Sistema Mineiro de Inovação (Simi) para Uberaba e região ambas ações da Sectes, com foco nas demandas empresariais do segmento. Durante o encontro, os presentes conheceram algumas das atividades desempenhadas pelo polo e pelo Simi, como o diagnóstico mercadológico, gerencial e de potencial exportador das empresas da região, conhecida por agregar diversas vertentes de produtos e serviços do mercado pecuário e melhorador de genética bovina. Para o representante da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e gerente de mercado da empresa Alto Genetics, Tiago Carrara, o PII será a operacionalização do desejo do Polo de Excelência em Genética Bovina de acelerar o desenvolvimento da inovação tecnológica, diante da distância entre o setor produtivo e o acadêmico. As demandas das empresas são muito específicas. Ao diagnosticar a demanda primeiro, para depois buscar soluções tecnológicas nas universidades, o PII diminuirá essa distância, afirmou Carrara. (Com informações Sectes-MG)

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