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Propostas para inovação em São Paulo

12 de abril de 2010in ANPEInews 0 Comments 0 Likes

Propostas importantes para o futuro da ciência, tecnologia e inovação no Estado de São Paulo serão debatidas na Conferência Paulista, que ocorrerá nos dias 12 e 13 de abril na sede da Fapesp, em São Paulo. O evento é uma reunião preparatória para a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que será realizada em Brasília entre os dias 26 e 28 de maio, no Hotel Brasília Alvorada. A Conferência Paulista de CT&I será organizada em cinco painéis temáticos: “Pesquisa e desenvolvimento no setor privado em São Paulo”, “Áreas e temas focais para pesquisa e desenvolvimento em São Paulo”, “Pesquisa acadêmica em São Paulo”, “Formação de recursos humanos para ciência, tecnologia e inovação em São Paulo” e “São Paulo e o Sistema Paulista de Ciência, Tecnologia e Inovação”. Os debates tratarão da CT&I em suas vertentes acadêmica, empresarial e privada sem fins lucrativos. Na abertura do evento, o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, apresentará a palestra “Plano para CT&I em São Paulo – 15 anos”. “A Conferência será um momento para se discutir e aprofundar o entendimento sobre o sistema de ciência e tecnologia em São Paulo, que é o mais avançado do País, e sobre as relações entre o sistema paulista e o sistema nacional. A heterogeneidade do sistema nacional de ciência e tecnologia requer diferentes políticas públicas para diferentes regiões”, disse Brito Cruz. “Em São Paulo apenas 13% do dispêndio em P&D vem do governo federal, enquanto que nos demais Estados brasileiros o dispêndio federal predomina. Como em São Paulo se produz 50% da ciência e 45% dos doutores, o limitado apoio federal à P&D em São Paulo acaba prejudicando o desenvolvimento científico do País”, destacou. A importância da ampliação do diálogo entre empresas e cientistas e a formulação, em São Paulo, de uma política industrial e tecnológica compatível com os desafios de competitividade da indústria instalada no estado serão alguns dos temas de maior destaque durante o evento, de acordo com Carlos Américo Pacheco, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que participará do painel “Pesquisa e desenvolvimento no setor privado em São Paulo”. Pacheco lembra que as empresas paulistas investem mais em pesquisa e desenvolvimento do que as empresas do restante do país: o estado de São Paulo concentra pouco mais de 30% da indústria brasileira e 60% da P&D do País. Segundo ele, essa concentração em território paulista é natural, pois o estado oferece a melhor infraestrutura de pesquisa e de serviços tecnológicos de apoio às empresas no País. Além disso, mesmo com uma desconcentração de plantas industriais para outros Estados, os escritórios centrais das empresas continuam em São Paulo. “As atividades de P&D, em geral e em qualquer lugar no mundo, são mais concentradas do que a pesquisa pública. Nos Estados Unidos, a Califórnia tem um peso grande em relação aos outros estados norte-americanos, assim como na França a concentração é maior em Paris”, disse à Agência Fapesp. Pacheco, que concluiu recentemente o estudo “Desafios da inovação – incentivos para inovação: o que falta ao Brasil”, recomenda que a política pública compense as desvantagens brasileiras, de forma a apoiar a internacionalização das empresas nacionais e suas exportações de manufaturados de maior valor agregado e, com isso, estimular essas empresas a fazer P&D. De acordo com o relator do painel “Pesquisa acadêmica em São Paulo”, Eduardo Moacyr Krieger, diretor da Unidade de Hipertensão do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da Fapesp, a proposta de um modelo de articulação entre as instituições envolvidas na produção de ciência, tecnologia e inovação será também um tema de destaque durante a Conferência Paulista de CT&I. “Temos que analisar como se organiza a pesquisa no estado de São Paulo e no País”, disse Krieger, que é um dos membros da coordenação do evento. Essa análise deverá incluir o debate sobre o papel das secretarias estaduais – como a de Desenvolvimento, Agricultura e Saúde -, dos institutos de pesquisa e das universidades, de modo a produzir conhecimento e traduzi-lo em inovação. “A intenção é propor a criação de mecanismos que permitam identificar ações de cada uma das áreas envolvidas na produção de ciência e tecnologia no estado e sugerir um novo modelo de articulação entre as instituições para consolidar o sistema paulista de CT&I. Isso é o que se chama de institucionalização do sistema”, destacou. Diálogo e investimentos – Participante do painel “Áreas e temas focais para pesquisa e desenvolvimento em São Paulo”, João Furtado, professor da Escola Politécnica da USP e coordenador de inovação tecnológica da Fapesp, aponta que a dificuldade do diálogo entre empresas e cientistas é o principal gargalo para a inovação. “É necessário reduzir as distâncias e permitir que todos comecem a pensar em agendas de problemas comuns”, disse. Segundo ele, a empresa precisa saber definir uma agenda de pesquisas relevante para suas estratégias de inovação e P&D. Para isso, é fundamental contar com apoio de pesquisadores e conseguir influenciar a agenda de grupos de excelência para “problemas cientificamente relevantes e economicamente promissores”. De acordo com Furtado, o cenário nacional em relação à inovação e à P&D tem um retrospecto muito pouco favorável, porque o ambiente era inóspito para essas atividades. “Mas esse cenário está mudando rapidamente e as empresas brasileiras vão enfrentar um cenário competitivo cada vez mais acirrado. Independentemente de elas irem para o mundo, o mundo virá para o Brasil”, destacou. Por outro lado, a disponibilidade de pessoal qualificado verificada em São Paulo não é o bastante. A gestão do processo inovativo é o ponto crucial. “É preciso criar mecanismos institucionais e de gestão para articular as ações do pesquisador na empresa e os contratos com a universidade, por exemplo”, disse. Sergio Queiroz, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que será o relator do painel “Pesquisa e desenvolvimento no setor privado em São Paulo”, chama a atenção para outro aspecto a ser discutido durante a Conferência Paulista: a capacidade de captação de investimentos estrangeiros em P&D. Queiroz realizou uma análise dos fatores de atração de investimentos estrangeiros em P&D para o Brasil e de políticas de estímulo à P&D bem-sucedidas em outros países. Segundo ele, o investimento direto estrangeiro (IDE) – aquele feito da matriz na subsidiária – vem apresentando crescimento considerável desde a década de 1990, assim como o investimento em P&D, que é uma parcela do IDE. “De 1999 a 2004, os gastos em P&D das filiais de multinacionais norte-americanas em relação aos das matrizes passaram de 12,6% para 15,3%”, disse. Uma pesquisa da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) apontou que, em 2006, os gastos em P&D de dez matrizes de multinacionais norte-americanas com peso muito expressivo no investimento em P&D global chegaram a quase US$ 8 bilhões. “Se apenas 10% desses valores gastos pelas matrizes em P&D fossem atraídos para o Brasil para o mesmo fim, seria um valor gigantesco comparado com o que se tem hoje. É preciso fazer esforços para que grandes empresas multinacionais de áreas com interesse em P&D ampliem seus investimentos no Brasil”, disse Queiroz. (Fonte: Agência Fapesp)

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