25/11/2016
A divulgação da lista anual de empresas e entrega da marca Pró-Ética, aconteceu durante a 3ª Conferência Lei da Empresa Limpa, no dia 16 de novembro, no auditório do Banco Central, em Brasília. O CEO da Radix, Luiz Eduardo Rubião, o gestor de compliance da organização, Fábio Lopes, e o membro do comitê de ética da Radix Marcio Andrade, estiveram presentes no evento e receberam a marca Pró-Ética da empresa de engenharia e software. A Radix integrou o seleto grupo de 25 companhias que foram reconhecidas como íntegras nas relações entre setores público e privado.
Com cerca de um ano com o programa de compliance, a Radix conquistou um ótimo resultado na avaliação do Pró-Ética 2016. Segundo o CEO da empresa, os 91 pontos obtidos representam a maturidade do programa mesmo com o pouco tempo de existência. “Na Radix sempre praticamos o compliance, mas só há um ano que resolvemos registrar o que já era uma prática na empresa. Sempre tivemos a política de conscientizar os colaboradores em pequenas atitudes e isso se reflete em ações maiores e grandes negociações”, explicou Rubião.
Além da premiação, o CEO da Radix, Luiz Eduardo Rubião, realizou uma palestra no painel “Lei da Empresa Limpa e o novo paradigma para as empresas”, que fez parte da programação do evento.
A Conferência Lei da Empresa Limpa premia as companhias aprovadas no Pró-Ética 2016 e conta com debates sobre temas relacionados à Lei Anticorrupção e à integridade no setor privado. O objetivo do Pró-Ética é conscientizar empresas sobre seu relevante papel no enfrentamento da corrupção, ao se posicionarem afirmativamente pela prevenção e combate de práticas ilegais, reduzindo os riscos de ocorrência de fraude e corrupção nas relações entre setor público e privado.
A edição 2016, do programa Empresa Pró-Ética, que é uma iniciativa do MTFC e do Instituto Ethos, recebeu número recorde de inscrições, 101% superior à última edição, em 2015, e recorde também no comparativo dos últimos seis anos, quando o programa foi criado. Do total de 195 companhias, de portes e ramos de atuação distintos, que tiveram interesse em participar da avaliação, apenas 74 empresas cumpriram os requisitos de admissibilidade e foram avaliadas, um aumento de 125% em relação ao ano passado.
(Radix)