Seminário discute tecnologias inovadoras geradas em instituições paulistas
Será realizado, no dia 27 de setembro, em São Paulo, 1º Seminário de Inovação e Transferência de Tecnologias (Conecta), que irá discutir conceitos, metodologias e práticas sobre a avaliação do potencial de comercialização de tecnologias oriundas de universidades e centros de pesquisa, a partir da experiência do Programa de Investigação Tecnológica do Estado de São Paulo (PIT-SP).
No seminário, serão apresentados cases de tecnologias avaliadas pelo PIT-SP, com o objetivo de identificar pontos positivos e negativos na metodologia de análise utilizada pelo programa. Aspectos relevantes referentes ao conceito, implementação e viabilidade econômica de inovações tecnológicas serão debatidos por nomes como Cláudio Vilar Furtado, do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-SP, e Henry Suzuki, da Incrementha, empresa de PD&I formada a partir de uma parceria entre Eurofarma e Biolab.
Nathan Young, Gerente de Operações Globais da NEOS (Chile) – agência privada de transferência de tecnologia – trará a experiência da entidade no que diz respeito às mais eficientes abordagens para transferência tecnológicas rápidas e efetivas em mercados globalizados.
O 1º Conecta reunirá um público formado por representantes de centros de pesquisas, universidades, instituições de fomento, governo e iniciativa privada. Os interessados em participar podem obter mais informações e conferir a programação completa do evento e fazer inscrições por meio do site do evento: http://www.pit-sp.org.br/conecta.
Sobre o PIT-SP
O PIT-SP foi concebido com a missão de avaliar e qualificar o potencial de mercado de tecnologias inovadoras originadas em cinco das maiores instituições de pesquisa do Brasil: UNICAMP, USP, UNESP, IPT e IPEN e promover uma maior aproximação da ciência e da sociedade.
O programa, que tem duração de 24 meses e investiga 120 tecnologias, é financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho de investigação tecnológica consiste em quatro etapas, através das quais grupos de agentes treinados interagem com os pesquisadores e o mercado de forma a identificar: o diferencial, limitações e estágio de desenvolvimento da tecnologia, grau de aderência da tecnologia ao mercado, riscos e oportunidades de caráter legal, as parcerias de negócios possíveis e, por fim, a viabilidade econômica.
Para mais informações sobre PIT, visite o site www.pit-sp.org.br
