A Basf lançou durante o Top Ciência, dia 4 de outubro, em Campinas, três novos módulos para o serviço Digilab, um microscópio digital que pode capturar e aumentar a imagem em até 200 vezes e, por meio de um software, compara a imagem ao de um banco de dados e imagens das principais doenças, pragas e plantas daninhas. Uma das inovações anunciadas pela Basf é que o serviço foi estendido aos tablets, no qual vai o usuário vai dispor de uma de lupa acoplada via wirelles (sem fio) que proporciona o aumento de até 200 vezes para a visualização de pragas, doenças e ervas daninhas na lavoura. Dessa forma, oferece mais mobilidade dos diagnósticos no campo. Os outros dois módulos, ambos voltados para computador, apresentam como novidade a possibilidade de ser fazer a identificação de nematóides parasitas de plantas que vivem no solo e na água e causam dano às plantas; e também o uso da tecnologia em Non Crop, área da Basf que concentra soluções de manejo em ambientes não agrícolas. A versão do serviço para tablet une a mobilidade do aparelho com o conteúdo do Digilab 2.0 disponível para os computadores, o que a torna mais completa e assertiva. Com a lupa de 200 vezes de aumento via wireless, os usuários terão uma versão com número superior de imagens de banco de dados, conteúdo explicativo e informativo, localização georreferenciada, mapa de ocorrências próprio e personalizado, consultoria de técnicos da Basf, agilizando o trabalho de assistência técnica no campo. Já o Digilab 2.0 para nematóides atuará por meio da captura da imagem da planta e do sistema de inteligência do serviço que identificará os parasitas, incluindo a espécie e informações sobre sintomatologia, ciclo de vida e recomendações. Para Non Crop o foco serão as pragas urbanas, como ratos, batatas, percevejos, entre outros. O Digilab vem se tornando cada vez mais completo, atendendo uma gama maior de clientes a fim de auxiliar na identificação dos problemas e mostrando caminhos para um diagnóstico mais assertivo e racional rumo a uma agricultura mais sustentável, argumenta Dieter Schultz, gerente de Serviços e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf. Com esse serviço pioneiro o produtor não precisa mais enviar amostras de plantas e pragas ao laboratório e esperar para obter o diagnóstico. Basta capturar uma possível praga ou doença com seu telefone, ou seu tablet e com a versão 2.0 do serviço comparar às informações do banco de dados e obter a resposta de forma precisa e rápida, finaliza Dieter. (Com informações da Basf)

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