A Lei de Informática, recém-renovada até 2029, é um instrumento necessário e que trouxe resultados positivos, mas precisa passar por mudanças e num curto prazo, alertam representantes dos setores de Telecom e de TI. Márcio Girão, presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo), afirmou durante o 58º Painel Telebrasil, no dia 10 de setembro, que a legislação precisa ser revista o quanto antes. Ele lembrou que 456 empresas foram beneficiadas pela isenção de IPI, PIS e Cofins, sendo 40% dessas ligadas ao setor de telecom. Mas Girão reclama do fato de a Lei não ter favorecido a indústria nacional. “Não se criou um ecossistema para empresas nacionais despontarem com o incentivo fiscal. Software e serviços precisam ser inseridos. Precisamos criar, por exemplo, a indústria de aplicativos. Esse é um mercado onde podemos nos destacar”, frisou o presidente da Fenainfo. Posição referendada pelo diretor de Telecomunicações da Abinee, Paulo Castelo Branco. O executivo lembrou que, em 2010, o setor de Telecom faturou R$ 16,7 bilhões, sendo 55% originados pela área de infraestrutura e 45% da área de serviços. Em 2013, o faturamento do setor chegou a R$ 27 bilhões, com serviços alcançando o percentual de 62% na construção dessa receita. Leia a reportagem completa no endereço http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=37792&sid=7#.VBGi5_ldVJI (Convergência Digital)

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