Maior eficiência, múltipla aplicabilidade e rápida resposta são as inovações trazidas pelos novos alternadores síncronos, da Linha G i-Plus, da WEG. Os alternadores síncronos são utilizados para gerar energia elétrica e podem ser utilizados em aplicações simples, como em acionamentos por tomada de força em tratores, em pequenas propriedades, até em situações mais complexas, como em sistemas de transferência em rampa. Esses sistemas operam em paralelo e são acionados por motores de combustão a diesel, gás, biogás, biodiesel e etanol, eletrônicos ou mecânicos. São usados na indústria, na construção civil e até em plataformas de petróleo, seja como fonte de energia principal, horário de ponta ou emergência. Por serem mais compactos e possuírem 12 terminais disponíveis nas tensões comerciais de 110-480V, os alternadores podem ser conectados nas ligações trifásica e monofásica, com potência de 7,5kVA até 850kVA. O grande diferencial dessa linha é que um único modelo atende às mais variadas necessidades da aplicação. Uma característica especial é o sistema de excitação por bobina auxiliar, fonte de potência para o regulador de tensão. Este sistema garante estabilidade e rápida resposta na recuperação da queda de tensão, proporcionada na partida de motores elétricos ou cargas bruscas. Aliado a este sistema está o imã permanente, que fica alojado na excitatriz principal e garante tensão residual necessária ao regulador de tensão, no caso de grupos geradores parados por longo período. Com selo de conteúdo local, os alternadores síncronos da WEG são os únicos produzidos no Brasil com potência de até 850kVA. O selo indica que o produto tem o índice de nacionalização suficiente para permitir financiamentos pelo Finame e BNDES. Além dos benefícios de financiamento a juros baixos, o produto com conteúdo local permite maior flexibilidade na entrega, facilidade no acesso à assistência técnica e na reposição de peças, entre outras vantagens. Entre as formas de incentivo do governo para a compra de produtos nacionais está o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), linha de crédito que financia a compra de peças e equipamentos usados na produção e investimentos em tecnologia e inovação. Implementado pelo BNDES, o programa tem um orçamento de R$100 bilhões. Adotado em 2009, o PSI foi prorrogado até o final deste ano. A taxa de juros foi reduzida de 5,5% para 5% ao ano. O prazo será de 120 meses, apenas as linhas para peças e componentes terão 36 meses. Empresas de energia poderão pagar em até 360 meses, ou 30 anos. (Com informações da WEG)

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