Empresas produtoras de etanol de celulose começam a operar neste ano e articulam atuação política para retirar obstáculos ao desenvolvimento de tecnologia brasileira e baratear a produção. GranBio, Raízen e Centro de Tecnologia Canavieira (CTC, formada por produtores tradicionais, como o grupo São Martinho e Bunge), além de multinacionais da indústria química, como Basf, Rhodia e Dupont, se uniram. O objetivo do grupo é derrubar empecilhos localizados em duas comissões federais: CTNBio (ligado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação) e CGEN (subordinado ao Ministério do Meio Ambiente). As empresas se queixam da morosidade e pouco conhecimento técnico sobre a nova tecnologia nos meios de análise e aprovação de projetos. Essa indústria é intensiva na utilização de microrganismos (enzimas e leveduras) modificados geneticamente. Embora familiarizado à autorização de transgênicos, o CTNBio é lento em analisar pedidos para pesquisa e produção com esses organismos, dizem as empresas. Segundo Jaime Finguerut, assessor técnico da presidência do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), há sete anos a empresa espera pela definição de patentes depositadas em 2007 no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Sem o registro, a invenção pode ser copiada por concorrentes e não pode ser comercializada. O texto completo pode ser lido no endereço http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/05/1452853-empresas-articulam-lobby-para-simplificar-acesso-a-tecnologia.shtml (Folha de São Paulo)
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