O setor de ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura cooperação entre o Brasil e a China. A avaliação é do embaixador Roberto Jaguaribe que assume o posto na Embaixada do Brasil na China a partir de outubro. Na última quinta-feira (3), ele foi recebido no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pelo titular da Pasta, Aldo Rebelo. “A China está investindo brutalmente [em ciência, tecnologia e inovação CT&I], o país está numa transição de modelo econômico onde passa a dar mais relevância à área de serviços e também aos investimentos em CT&I e pesquisa. Isso cria potencial de cooperação, inclusive para fins de produção competitiva muito interessantes, e o ministro está plenamente interessado em desenvolver esse potencial”, afirmou o embaixador. O diplomata fez menção ao Programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBers) como uma prova de sucesso da parceria entre os dois países. “Existe um interesse denso que se caracteriza inclusive pelo êxito da cooperação no Programa CBers, mas existem muitas outras áreas promissoras que ainda não foram suficientemente exploradas e a competência e a capacidade brasileira também ajuda a aumentar o potencial da relação nessas áreas”, disse. CBers No mês passado, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast, na sigla em inglês) se reuniram para tratar sobre o detalhamento do sexto equipamento do Programa CBers. Esse foi o segundo encontro técnico entre as instituições brasileira e chinesa. (MCTI)
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