O tabuleiro da reforma ministerial começa a se formar cada vez mais. Na quarta-feira, dia 12 de novembro, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, entregou à Casa Civil uma carta em que deixa a presidente Dilma Rousseff à vontade para substituí-lo para o próximo mandato. Nesta semana, Marta Suplicy deixou o Ministério da Cultura e Mauro Borges colocou à disposição sua vaga no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Campolina assumiu o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em março deste ano, em substituição a Marco Antonio Raupp. O mineiro foi um dos criadores do programa Plataformas do Conhecimento e trabalhou pelo fortalecimento do Ciência sem Fronteiras (CsF). Apesar de ter entregue o documento, ainda não é certa a troca de Clelio Campolina. Os rumos da reforma ministerial só passarão a ser tratados mais intensamente na semana que vem, quando a presidente Dilma volta da reunião de cúpula do G-20, na Austrália. Caso Campolina deixe o cargo, existem dois possíveis destinos. O primeiro seria o retorno à UFMG, instituição em que era reitor antes de assumir o MCTI. O outro caminho pode ser uma das secretarias de Minas Gerais, compondo a equipe do governador eleito, Fernando Pimentel. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I)

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