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Comitê de Interação ICT-Empresa encerra 2017 com debate sobre fronteiras da colaboração para inovação

1 de dezembro de 2017in Destaques 0 Comments 0 Likes

01/12/2017

No último dia 22 de novembro, os membros do Comitê de Interação ICT-Empresa da Anpei se reuniram na sede da Natura para debater sobre “Fronteiras da Colaboração para Inovação: consórcios e redes internacionais”.

Na parte da manhã, o encontro contou com um workshop do CEBRABIC – iniciativa ligada ao programa de fomento à inovação Horizon 2020 da União Europeia.

E, no período da tarde, os presentes conferiram um painel sobre as fronteiras de atuação em redes colaborativas, mediado por Leonardo Garnica, coordenador do Comitê de Interação ICT-Empresa da Anpei e Gerente de Inovação da Natura, e com a participação de Markus Will, head da Unidade da rede de institutos de tecnologia Fraunhofer, da Alemanhã, do Prof. Paulo Arruda, da Unicamp, e de Hatylas Azevedo, da Indústria Farmacêutica Aché, que representaram o Structural Genomics Consortium (SGC), um dos maiores já formados no mundo. Trata-se de uma rede global de P&D com mais de 13 organizações, como Bayer, Pfizer, Novartis, Merck, Janssen, Aché, Universidade de Oxford, Universidade de Toronto, Unicamp, Fapesp, entre outras.

Workshop CEBRABIC

O dia teve início na Natura com a apresentação do projeto Cebrabic, que, financiado pelo programa europeu Horizon 2020, tem o objetivo de criar um centro de apoio à pesquisa e inovação que promova a articulação entre instituições brasileiras e europeias em ciência, tecnologia e inovação.

O projeto é implementado por um consórcio internacional, liderado pela Sociedade Fraunhofer, da Alemanha, incluindo, do lado europeu, instituições como a Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI), a International Association of Science Parks and Areas of Innovation (IASP), a European Business Innovation Centres Network (EBN), a Agência Austríaca de Promoção da Pesquisa e Inovação (FFG), Sabanci University, o Regional Centre for Information and Scientific Development e a DLR Project Management Agency. Do lado brasileiro, além da Anpei, participam do CEBRABIC o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com Markus Will, o CEBRABIC pretende atuar como um facilitador das ligações entre instituições de pesquisa e empresas europeias e brasileiras. Para tanto, irá disponibilizar um conjunto diversificado de serviços, como o apoio à criação de redes e parcerias, apoio à internacionalização, consultoria, fomento do compartilhamento de recursos e intercâmbio, atração de investimento, capacitação e sensibilização.

Após a apresentação, os participantes foram questionados pelo representante do Fraunhofer sobre como eles avaliam o ecossistema de inovação brasileiro, o que falta e o que os impedem de realizar mais parceiras internacionais de P&D.

Com um debate bastante participativo, os associados da Anpei elencaram pontos como a grande produção de pesquisa incremental, pouco investimento empresarial e governamental, alta burocracia dos processos de fomento à inovação, peso elevado da gestão de projetos, pouca cultura de risco em P,D&I, estrutura de mercado ainda fechada, baixo empreendedorismo de alto impacto, pouca força das lideranças de C,T&I nas relações entre empresa e governo, falta de clareza das informações sobre oportunidades, poucas conexões com demandas que mitigariam os riscos e baixa capacitação para lidar com inovação.

Will tomou nota sobre questões e explicou como o Cebrabic pode ajudar as empresas brasileiras a inovar. Em seguida, ele propôs uma dinâmica aos participantes, que se separaram em grupos e “sugeriram ideias para o governo, as empresas e as ICTs” dentro desse ambiente de colaboração em prol da inovação.

Para finalizar, foi divulgada a inauguração do 1º Centro de Pesquisa e Inovação da Rede Europeia no Brasil (ENRICH BRASIL), estabelecido pelo projeto CEBRABIC e financiado pelo programa Horizon 2020, que aconteceu na quarta-feira, 29 de novembro, em Brasília.

Painel fronteiras de atuação em redes colaborativas

Moderado por Leonardo Garnica, o painel teve início com uma apresentação sobre o Fraunhofer IPK – Institute for Production Systems and Design Technology, também realizada por Markus Will, que, dessa vez, focou sua exposição na atuação do instituto alemão em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Além de apresentar o ecossistema de inovação no qual os institutos Fraunhofer estão situados, Will também apontou os centros de P,D&I que foram criados em parceria ao redor do mundo e cases de parceiras realizadas com empresas alemãs. Ele também falou sobre manufatura avançada, Indústria 4.0 e transformação digital.

Em seguida, o Prof. Paulo Arruda, da Unicamp, falou sobre o Structural Genomics Consortium (SGC), iniciando sua participação dizendo que, em 2016, os custos de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos até a pré aprovação eram estimados em USD 2,6 bilhões, ou seja, mais que o dobro do valor estimado em 2013. E, um estudo conduzido pela Bayer mostrou que de 67 trabalhos publicados sobre a validação de alvos, somente 20% foram reproduzíveis.

“É necessário produzir ciência de alta qualidade, reproduzível em diferentes laboratórios, para validar alvos com potencial para o desenvolvimento de medicamentos. E a inovação aberta é mais rápida e barata para isso”, disse o Prof. Arruda.

De acordo com ele, o SGC foi fundado no final de 2003, com financiamento do Wellcome Trust e da GlaxoSmithKline, para estabelecer um consorcio público e privado de inovação aberta. Sua atuação teve início em junho de 2004 nas Universidades de Oxford e Toronto e, desde então, vem expandindo sua rede de parceiros. “Atualmente, a rede SGC compreende mais de 280 pesquisadores em Oxford, Toronto, Stockholm, Campinas, Chapel Hill e Frankfurt. E o Consórcio é financiado por grandes companhias farmacêuticas e agências de fomento.

O professor, que apresentou um plano de ação para prospecção e contratação de parcerias com as indústrias farmacêuticas até 2023, também ressaltou que o diálogo dentro do pipeline é essencial para as parcerias.

Hatylas Azevedo, do setor de P,D&I do Aché Laboratórios Farmacêuticos, explicou um pouco sobre como a empresa atua na área, apresentando alguns modelos de inovação, e falou sobre inovação aberta e a experiência do laboratório na descoberta de inibidores de quinases, juntamente com a Unicamp a partir do (SGC).

“As quinases são pouco estudados e o Consórcio que visa acelerar o processo de descoberta de novos fármacos a partir de uma abordagem de inovação aberta. São mais de 200 cientistas no mundo gerando proteínas, ensaios, estruturas, probes e anticorpos”, finalizou Hatylas.

 

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