Até o período da chamada Revolução Industrial, consciência ambiental não era – e parecia estar longe de ser – uma preocupação social. Os recursos naturais eram tidos como infinitos e a exploração inconsciente acabou provando que durante todo esse tempo o homem esteve errado. Hoje, o que se vê é destruição, é busca por medidas enérgicas para desacelerar o desmatamento da Amazônia e tentativas frustradas de tentar recuperar o que virou pó. Não adianta. Pelo menos não enquanto apenas um grupo se esforça para reerguer a floresta e outro continua a explorar até 20% a mais do que o devido. De parabéns estão as organizações que incentivam a sustentabilidade. O governo do Estado do Acre, por meio da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour, por exemplo, criou em 2004 o Prêmio Chico Mendes de Florestania, conferido anualmente em dezembro às personalidades e instituições que mais se destacaram na temática do desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade no Estado, com foco nos ideais defendidos pelo líder Chico Mendes. Cinco critérios especiais são avaliados para a concessão do prêmio: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade social, sustentabilidade cultural, sustentabilidade política e sustentabilidade econômica. Durante o lançamento da edição 2008, realizado no dia 7 de novembro, o historiador Marcos Vinícius Neves declarou que o prêmio tem se revelado importante por valorizar a memória da luta pela proteção da floresta e a trajetória extraordinária de Chico Mendes. O nome dos vencedores do prêmio será publicado até o dia 20 de dezembro deste ano no Diário Oficial do Estado e na página do governo na internet (www.ac.gov.br). A solenidade de entrega do prêmio está marcada para o dia 7 de dezembro. (Fonte: Página 20)

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